quarta-feira, 20 de agosto de 2014

DEBATE NA ARAPUAN: SEMPRE EM DIA COM O ATRASO

Coitado do telespectador que esperou que a TV Arapuan cumprisse a promessa do debate entre os candidatos a governador da Paraíba, marcado para a noite desta terça-feira (19). O debate que, segundo a chamada e todas as falas dos apresentadores da tv e da rádio garantiam o início para as 22h, aconteceu exatamente como não anunciaram. Precisamente às 22h24 minutos, e depois de muito "encher de linguiça" com pegadinhas sem graça, e flashes desnecessários, Nilvan Ferreira deu início ao debate. Ufa. Desrespeito com o telespectador. Desrespeito com os patrocinadores. Será que alguém conseguiu ficar até 1h da manhã esperando o final do programa? Outro detalhe que nos chamou atenção foi a ausência do candidato Antônio Radical. Mesmo não sendo obrigatória a participação dele, no debate da Arapuan, a emissora perdeu uma boa oportunidade de se mostrar democrática dando espaço para todos os candidatos sem restrições. Há quem diga que a ausência de Radical foi providencial. Pra quem? O gaiato de plantão grita lá da copa: vai ver que eles estavam esperando a novela da Globo terminar, só que a novela tá mais tarde por causa do horário eleitoral. E como é costume, no sistema Gregoriano, 'empurrar com a barriga' as soluções dos problemas, hoje pela manhã o programa de Nilvan não foi ao ar. Repetiram o debate. Mas por que? Porque toda vez que se faz algo diferente na TV Arapuan, problemas acontecem. A prova foi o repeteco do debate. E para provar o que estamos dizendo, o programa fatídico Manhã da Gente também foi reprisado. E reprisaram o de ontem. Pior, o programa foi cortado no meio do caminho. Essa é a tv que quer melhorar na audiência? O debate, além da chatice dos candidatos, salvou-se pela condução tranquila de Nilvan. E pra provar que o sem graça Manhã da Gente foi reprisado, fizemos a devida captura do dia de hoje com a identificação "gravado". O diretor pitizeiro saiu, mas deixou um legado. Que legado. Estamos de olho!!!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

JPB1 BRILHA. JPB2 APAGA

Muitas vezes utilizamos este espaço para criticar. Criticar, principalmente erros imperdoáveis que alguns colegas nossos cometem contra a nossa sofrida Gramática. Pois bem. Cá estamos nós para elogiar a produção do telejornal JPB1 da TV Cabo Branco que, nesta terça (05), conseguiu nos impressionar, e aos telespectadores comuns é claro, por causa do cuidado que teve para apresentar um programa diferente no dia dos 429 anos da capital paraibana. Digno de elogios. Destacamos, em especial, a reportagem conduzida por Larissa Pereira, na qual a produção soube construir um roteiro sem as mesmices que, habitualmente, se acomodam nas cabeças sem criatividade espalhadas nas redações por aí. Por isso fizemos questão de capturar, acima, os nomes dos responsáveis pela reportagem: produtora, cinegrafistas e editores. Chegada a noite... lá estávamos nós, dando audiência pro fraco JPB2. Bem que a ideia de levar a apresentadora para o alto da torre ficou... ‘legal’. Mas ficou por aí. Alguém da emissora, uma mente brilhante, resolveu jogar Edilane Jurássica Araújo pra uma reportagem sobre os índios nativos da Paraíba. Pior, ela aceitou. Como noutros casos, passou vexame. Edilane não encaixa como repórter. Não tem experiência para tal. É uma ótima leitora de textos no cômodo ar condicionado dos estúdios. E só. Outro detalhe: a reportagem com os índios ficaria bem colocada no dia 19 de abril. E com outro condutor. Um jornalista de verdade. Mas a calamidade do JPB2 só se concretizou mesmo no final. A ‘fake’ de repórter Edilane, talvez empolgada demais, não sabemos com o quê, sapecou um “parabéns pelos 425 anos” de fundação de João Pessoa logo antes do “boa noite”. Fez o favor de tirar 4 dos 429 que a cidade completou nesta terça. Foi esse o ‘grand finale’ do sem graça JPB2. O gaiato de plantão grita lá da copa: será que ela quis imitar Ana Maria Braga que se despediu do seu programa com um sonoro "Adriano Suassuna" um dia após a morte do escritor? Enquanto o JPB1 brilhou na sua produção, o JPB2 escorregou e... deu mote pra nossa postagem. Estamos de olho!!!

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

MOBRAL NELES

Antes dos nossos comentários, nada agradáveis para com os "jornalistas" do paraiba.com.br, vamos mostrar de forma bem didática o que, aparentemente, não foi detectado.
1. Polícia - Sujeito feminino singular - marcado com círculo vermelho
2. apreende - Verbo da 2ª conjugação no singular - sublinhado em azul
3. frustam - Verbo da 1ª conjugação no plural - sub-li-nha-do em azul
4. prendem - Verbo da 2ª conjugação no plural - sub-li-nha-do em azul

Nesta captura marcamos, com tristeza, uma das maiores agressões contra uma das regras que regem a nossa Gramática: sujeito e verbo fora de sintonia. "Polícia frustram" pode? "Polícia prendem" pode? Se a construção dessa oração estiver correta, só nos resta tirar nosso humilde Blog Bucho Furado do ar e procurarmos, com urgência, nosso santo salvador Francelino Soares, que nos 'ilumina' todas as segundas-feiras na CBN João Pessoa com o quadro 'o que se diz por aí'. Parabéns para a produção da Rádio CBN que consegue mostrar algo de interesse da população e instrutivo, além das picuinhas políticas que movem a máquina jornalística na província paraibana. Em tempo: alguém sabe qual o motivo de termos separado as sílabas em sublinhado? Mobral neles. Estamos de olho!!!

AONDE O ERRO VAI... JORNALISTA VAI ATRÁS

Pelas capturas, acima, que fizemos em alguns sites paraibanos dá pra notar que tem muito jornalista desatento por aí. Nos títulos do clickpb.com.br e do paraiba.com.br (alguém copiou alguém), o medo de o leitor não entender a notícia ficou evidente. "Alinhamento da lua, terra e sol alinhados"???? E poderia ser de outra maneira? Alguém na terra, na lua ou no sol, tem conhecimento de algo que após o alinhamento não esteja alinhado? Fica difícil encontrar uma explicação. Outro detalhe engraçado, é que a referida notícia retirada do site da Prefeitura de João Pessoa mostra a data da publicação para amanhã, sábado, dia 02 de agosto. Seria a antecipação do futuro? Vai saber. Coisas de falta de revisão e acima de tudo, desleixo para com a nossa sofrida Língua Portuguesa. Estamos de olho!!!