Como o leitor pode ver o título, acima, não possui nenhuma vírgula para poder dar o real significado da oração. Então, tomando por base a não existência da vírgula, e que quem escreveu tem consciência do que fez, vamos indagar a respeito do que seria "a segunda relação". Existiria a primeira relação? O que aconteceria se a primeira relação encontrasse com a segunda? Será que daria litígio? Ou algo do tipo sai pra lá que ele é meu? Eita nós. A política fala tão alto nas pobres redações do nosso estado que a nossa gramática já está envergonhada de tanto desrespeito. Para o autor(a) do desconhecimento do valor da vírgula, uma penitência saudável de 30 dias agarrado(a) ao santo protetor da gramática brasileira em João Pessoa; São Francelino. Caso não o encontre pode correr para o santuário de "beata" Zara, aquela que todos chamam carinhosamente de Zarinha. Estamos de olho! E nada de uma segunda relação. A primeira já dá muito trabalho.
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