O texto, abaixo, foi transcrito do site cadernodematerias.com e foi enviado pelo nosso seguidor Joseilton Gomes. A matéria poderia, muito bem, se referir a alguns "radialistas" e "jornalistas" das rádios e tvs de João Pessoa. Qualquer semelhança, com o conteúdo do BF, é pura coincidência.
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No início da noite desta quarta-feira (30), ao deixar o meu local de trabalho, eu encontrei o professor e psicólogo ***** ******, que integra o staff de uma escola particular em Guarabira (PB) e que também é um amante do rádio e de bons programas, principalmente os de música romântica. Durante o nosso breve diálogo, ele me fez uma revelação que me deixou ainda mais responsável.
De acordo com o docente, “tem um radialista que comunica em uma dessas rádios comunitárias da região, que precisa urgentemente ser preso”. O motivo? “Despreparo total para comunicar”, afirmou o psicólogo.
“Ufa! Pensei que o radialista houvesse cometido um crime grave”, disse eu ao professor. “Cometeu e comete, por várias”, replicou o mestre. “Crimes graves contra a nossa língua portuguesa. Ouço todos os dias”, concluiu.
Todos erram. #Fato. Mas esse negócio de permanecer no erro, não dá certo nem combina com quem se propõe a comunicar. Comunicação é coisa séria. A gente precisa ter mais cuidado para não se acostumar com os erros, afinal, falar “errado” nem sempre significa estar falando a linguagem do povo. O Povo Merece Respeito.
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