Não
costumo responder ao que a imprensa publica a respeito de minha atuação como
membro do Ministério Público da União. Sempre defendi a liberdade de expressão
plena dos jornalistas e creio que um Estado Democrático de Direito não existe
com censura à informação.
Contudo, ainda que eu seja um republicano, não devemos confundir liberdade de expressão com abuso de direito. Pois é! Sendo eufemístico, foi a isso, no mínimo, que o jornalista LUÍS TÔRRES procedeu em seu blog, ao estourar a manchete sensacionalista “TCU DESMENTE VARANDAS E NEGA CONCLUSÃO DE RELATÓRIO CONTRA CRUZ VERMELHA NA PB”.
Contudo, ainda que eu seja um republicano, não devemos confundir liberdade de expressão com abuso de direito. Pois é! Sendo eufemístico, foi a isso, no mínimo, que o jornalista LUÍS TÔRRES procedeu em seu blog, ao estourar a manchete sensacionalista “TCU DESMENTE VARANDAS E NEGA CONCLUSÃO DE RELATÓRIO CONTRA CRUZ VERMELHA NA PB”.
Não devo
explicações ao referido “folhetim” virtual. Não tenho o menor pudor em
assegurar que meu trabalho é sério, imparcial e compromissado EXCLUSIVAMENTE
com a legalidade e a Justiça. Aliás, se assim não o fosse, tamanha a quantidade
de interesses que contrario neste feudo, os marginais de colarinho branco e
gravata italiana já teriam estampado escândalos comigo na grande imprensa.
De toda
sorte, a postura do senhor Luís Tôrres feriu minha moral ilibada e minha
conduta funcional, e à sociedade, somente a esta, devo explicações na condição
de homem público.
Asseguro que o post do jornalista é
inverídico, irresponsável, tendencioso e transgressor da ética e dos primados
da comunicação social. Desprezando os erros crassos cometidos por ele,
confundindo TCE com TCU, MPU com MP-PB, reafirmo que, em nenhum momento, o TCU
desmentiu a nota emitida pela assessoria de comunicação do MPT. Estou, em mãos,
com auditoria realizada pela Secretaria de Controle Externo do TCU, por minha
solicitação, onde os auditores, agentes públicos federais concursados, apontam
CONCLUSIVAMENTE inúmeras irregularidades existentes na terceirização praticada
no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.
* Texto na íntegra no http://www.jornaldaparaiba.com.br/polemicapb/
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