domingo, 15 de dezembro de 2013

ARAPUAN, O SISTEMA PERDIDO

Já é cíclico: todo ano o sistema Gregoriano passa por alguma reforma. O Cidade em Ação, já já, recebe o recorde de programa que já teve mais apresentador no Brasil. Por lá já passaram Jota Redondo Ferreira, Samuka Ator Duarte, Jonas Fala Batista, Nilvan WhatsApp Ferreira e, por último, Vinícius SouBacharel Henriques. Nesta segunda-feira (16), começa mais uma etapa do Cidade Perdido em Ação da TV Arapuan. A aposta é no irmão do Cebolinha: Samuka Linguaplesa Filho. O gaiato de plantão grita lá da copa: pra quem tá só com 3 pontos no Ibope, pode até botar Marília Matagramática Lima que a gente nem se espanta mais. E que ninguém duvide que ela pode ser a próxima. Pior não pode ficar. "Toda equipe do blog Bucho Fulado estalá de plantão assistindo à TV Alapuan às 12 holas desta segunda-feila".

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

QUANTO VALE UM DIPLOMA? QUANTO VALE FICAR CALADO?

Aconteceu numa certa difusora de uma certa província jornalística.
Um mentiroso, um verdadeiro mentiroso, que muitas vezes mente para garantir o "tôco" institucionalizado na província, escarrou no microfone termos nada amigáveis a respeito de um rapaz de pouca idade, assim como ele; o autor das aberrações. Só que o rapaz de pouca idade possui, graças à sua criação, ao seu esforço, uma uma larga diferença intelectual, ética e moral, bem distante da bagagem do escarrante da difusora. O jovem rapaz tem nível superior. É Jornalista formado e informado. Pois não é que o jovem rapaz ganhou um espaço na mesma difusora que o tinha denegrido dias atrás? Esse espaço garantido pela difusora surpreendeu a todos, todos os verdadeiros profissionais da comunicação. Outra surpresa para nós, foi a debandada do escarrante das suas obrigações diante do microfone da difusora, coincidentemente (?), no dia em que o jovem rapaz estava a deleitar o ouvinte com sua capacidade de concatenar seus argumentos e, categoricamente, responder às discrepâncias do seu colega de graduação que ficou sozinho no estúdio a patinar em questões sem nexo. O âncora do programa se perdia à cada resposta do 'inquirido'. Ousamos: esse foi um dia pra história da comunicação na província do jornalismo submetido às botas da governança de plantão. Mas, calma, não parou por aí. Tem mais. Muito mais. Não é que alguém foi buzinar no ouvido do dono da difusora a respeito da entrevista que se desenrolava "bem debaixo das suas barbas"? Deve ter sido alguma alma cheia de má intenção; um babão de corredor. Esse feito colocou seu patrão naquilo que podemos chamar de "maus lençóis". O patrão entrou no estúdio e, numa tentativa, de se explicar porque estava ali, deu mil rodeios sem coerência sobre liberdade de opinião, de expressão, de imprensa, de um bocado de... perda de tempo. O jovem rapaz 'ENGOLIU' o dono da difusora. Naquele momento ficamos a imaginar se havia, perto do estúdio, um compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal (segundo o dicionário Priberam), que nos faz relembrar o ditado correspondente: pede pra cag.... e sai. Seria esse o conselho que, nós desse humilde blog, daríamos ao dono da emissora, após a réplica do jovem Jornalista. Quem mandou dar atenção ao babão do corredor? Podemos até sentir o mal estar dentro do império jornalístico subjugado ao Palácio. O escarrante, que certamente estava ouvindo a entrevista escondido em algum dos seus apartamentos conquistados a pouco suor, e o próprio dono da difusora sentiram, souberam, naquele momento quanto vale um diploma de nível superior de Jornalismo. Quanto vale alguns anos de estudo, de leitura. Compreenderam, na pele, quanto vale ficar calado. Estamos de olho e com a nossa redação a soltar fogos até a virada do ano. Simplificando: estamos de almas lavadas. Valeu Rafa.

domingo, 8 de dezembro de 2013

BERRANDO COMO DE COSTUME

Semana passada, certo comunicador, (usamos esse termo por não considerá-lo Radialista e muito menos Jornalista), atreveu-se a chamar um jovem Jornalista de "vagabundo" e outros termos bem característicos de quem usa o microfone e a câmera para escarrar seu nível mental. Mas o que esperar de alguém de raízes alcouceiras como as dele? O que esperar de alguém com raciocínio limitado a seguir governantes de plantão, regado a patrocínios que compram suas opiniões? Como culpar o pobre que se tornou rico às custas de negociações escusas? Negociatas com o objetivo de enganar/conduzir o eleitor desatento e a população frágil. Se o jovem Jornalista que estudou, se esforçou por anos para ter seu nível superior, fosse o que berrou o débil comunicador, o que pensar o próprio débil que talvez nem o ensino fundamental tenha conseguido finalizar? O que pensar do desprovido de vocabulário que para tentar manifestar algumas opiniões, usa constantemente palavrões que revelam sua índole? Na realidade, o débil comunicador, para ser referir ao jovem Jornalista, apenas berrou, como é de costume quando sente que tem alguém com mais propriedade intelectual e moral. Quem será o vagabundo? O pobre de espírito? O pobre?