Aconteceu numa certa difusora de uma certa província jornalística.
Um mentiroso, um verdadeiro mentiroso, que muitas vezes mente para garantir o "tôco" institucionalizado na província, escarrou no microfone termos nada amigáveis a respeito de um rapaz de pouca idade, assim como ele; o autor das aberrações. Só que o rapaz de pouca idade possui, graças à sua criação, ao seu esforço, uma uma larga diferença intelectual, ética e moral, bem distante da bagagem do escarrante da difusora. O jovem rapaz tem nível superior. É Jornalista formado e informado. Pois não é que o jovem rapaz ganhou um espaço na mesma difusora que o tinha denegrido dias atrás? Esse espaço garantido pela difusora surpreendeu a todos, todos os verdadeiros profissionais da comunicação. Outra surpresa para nós, foi a debandada do escarrante das suas obrigações diante do microfone da difusora, coincidentemente (?), no dia em que o jovem rapaz estava a deleitar o ouvinte com sua capacidade de concatenar seus argumentos e, categoricamente, responder às discrepâncias do seu colega de graduação que ficou sozinho no estúdio a patinar em questões sem nexo. O âncora do programa se perdia à cada resposta do 'inquirido'. Ousamos: esse foi um dia pra história da comunicação na província do jornalismo submetido às botas da governança de plantão. Mas, calma, não parou por aí. Tem mais. Muito mais. Não é que alguém foi buzinar no ouvido do dono da difusora a respeito da entrevista que se desenrolava "bem debaixo das suas barbas"? Deve ter sido alguma alma cheia de má intenção; um babão de corredor. Esse feito colocou seu patrão naquilo que podemos chamar de "maus lençóis". O patrão entrou no estúdio e, numa tentativa, de se explicar porque estava ali, deu mil rodeios sem coerência sobre liberdade de opinião, de expressão, de imprensa, de um bocado de... perda de tempo. O jovem rapaz 'ENGOLIU' o dono da difusora. Naquele momento ficamos a imaginar se havia, perto do estúdio, um compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal (segundo o dicionário Priberam), que nos faz relembrar o ditado correspondente: pede pra cag.... e sai. Seria esse o conselho que, nós desse humilde blog, daríamos ao dono da emissora, após a réplica do jovem Jornalista. Quem mandou dar atenção ao babão do corredor? Podemos até sentir o mal estar dentro do império jornalístico subjugado ao Palácio. O escarrante, que certamente estava ouvindo a entrevista escondido em algum dos seus apartamentos conquistados a pouco suor, e o próprio dono da difusora sentiram, souberam, naquele momento quanto vale um diploma de nível superior de Jornalismo. Quanto vale alguns anos de estudo, de leitura. Compreenderam, na pele, quanto vale ficar calado. Estamos de olho e com a nossa redação a soltar fogos até a virada do ano. Simplificando: estamos de almas lavadas. Valeu Rafa.
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