quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

ASSUSTADOS NO ASSUSTADO

Hoje, sexta (01), é dia do Assustado da nossa colega Ruth Turismo Avelino, o qual é bastante frequentado pelos nossos colegas de imprensa. Baseado nisso, o gaiato de plantão do Blog Bucho Furado correu pra nossa redação pra nos forçar a escrever a respeito. Ele nos explicou que depois dos últimos acontecimentos na nossa sofrida imprensa, com intervenções, para ir mais longe, que resultaram em quase 30 demissões na nossa radiofonia, esse Assustado de hoje vai servir pra muita gente gastar a indenização que recebeu da Paraíba FM em várias doses de destilado. Seria, então, o Assustado dos assustados. Mais por que assustados? É que não só os demitidos, mas o que sobrevivem nas outras, estão todos assustados com o que podem dizer, escrever ou ainda opinar pelos corredores. Até a rádio peão reduziu a potência dos seus transmissores com medo de alguma represália institucional. Diante dos últimos acontecimentos, Deus salve o anonimato do twitter e dos blogs até que o capeta os descubra e providencie as devidas decapitadas pelo papa Ricartsinger; o Papa Jornalistas. Estamos de olho, nos cagando de medo, mas estaremos lá no meio dos assustados curtindo Barry White, Madona, Vilage People, Lady Zu, Gretchen, Fevers e Agepê.

PRB RASGA A GRAMÁTICA NO HORÁRIO ELEITORAL

Do jeito que anda a nossa classe política, o que conseguimos capturar nas propagandas do PRB nem causa surpresa. Além de discurso político, o PRB na Paraíba tá precisando urgentemente é de um professor de Português e não de políticos. E ainda tem mais erros. O problema é que até nós do Bucho Furado ficamos estarrecidos com tantas agressões gramaticais num horário político de um dia só. Confessamos nossa total falta de comentário. Alguém ainda duvida que estamos de olho? O gaiato de plantão, pra não ficar de fora, grita lá da copa: imagina quando nosso coleguinha Fabiano Desbocado Gomes virar deputado estadual? O que será que estará escrito nas legendas? E ele arriscou algumas: resistro, pra mim falar, p...taria, tr...par, cabaré. E por aí vai.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

PÚLPITO NO JORNAL

Edir Macedo está fazendo mais que ceder apenas o sinal para a TV Correio reproduzi-lo em nosso estado. Está também influenciando nos novos cenários da tv quase toda HD. Alguém em sã consciência acredita que esta bancada que nossa colega Carla EscanteadanaCaboBranco Visani usa em suas aparições matinais é de um telejornal? Nem de longe, como se diz por aí. Essa bancada foi fruto de alguma intervenção pastoral do Portal dos 318 ou ainda algum resto de cenário da Fogueira Santa de Israel que nunca foi feita em Israel. Será que nossa colega de profissão já está praticando pra fundar alguma Igreja do Jornalismo Universal do Sistema RC Correio? Como a apresentadora é bem exigente e chegada a um estrelato, aconselhamos imediatamente queimar esse púlpito pois está ofuscando a desenvoltura da apresentadora do Direto da Correio; nome nada original. Estamos de olho!!!

O GHOST WRITER SUMIU?

Todo mundo sabe e já foi assumido por ele em seu programa de rádio, que nosso amigo leitor Fabiano Chegandocedo Gomes contratou um ghost writer pra escrever seus artigos. Até aí nada de anormal tendo em vista a bagagem gramatical que ele carrega. Mas o que nos traz a esta postagem é o descuido que o radialista/empresário cajazeirense tem com seu próprio site político. O último texto que seu ghost contratado publicou foi em outubro do ano passado conforme captura acima. Qual será o motivo? Será que Fabiano desistiu de pagar pelas criações? Ou a verba encurtou? Como sabemos que o gordinho sempre lê o nosso blog, é bem capaz de hoje mesmo ele providenciar a troca do texto que já tem 4 meses "mofando" no Politicapb. Estamos de olho!!!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

CONEXÃO DE SEGUNDA. ENQUANTO SEU LULA NÃO VEM

Há meses esperamos o retorno do nosso colega Luis Inácio Cabelodetoldo Tôrres com o seu Conexão Clone Arapuan toda segunda. Haja espera. Luis saiu do ar em dezembro prometendo retornar em janeiro com cenário novo e tudo mais, mas até agora... Em termos de promessa, a credibilidade de Luis tá no ralo. Será que já saiu alguma vez de lá? A rádio peão garante que a coisa tá feia pelas bandas do Sistema Gregoriano. Até gasolina tão racionando. Pagamento de hora extra? Nem pensar. Mas enquanto seu Lula não vem, quem papa todas as assessorias governamentais é a outra conexão de segunda: Conexão Alex Master. Com uma mesa composta somente por amigos do rei, fica fácil fazer um programa de segunda. É só fazer uma pergunta qualquer, daquelas revisadas pela Secom antes do programa, e deixar o "homi" falar sem dó. E quando for fazer uma pergunta qualquer é sempre bom emendar com um dado positivo em benefício do próprio entrevistado, assim como faz com maestria nosso colega Célio Secom Alves. Também se o entrevistado é o governador... tem mais é que garantir as gratificações ou aquele comercialzinho que mostra o "paraíso prometido" na área de segurança. Inaugurando o novo estúdio do Conexão Original Master, nosso outro colega Alex Alex Alex Master Filho estava todo serelepe com o novo cenário inspirado em "Bee movie". Há relatos de telespectadores que disseram ter visto abelhinhas soltas pelo estúdio fazendo mel para o entrevistado de estreia. Só não tinha nenhum zangão de plantão. Os zangões foram extirpados do jardim jornalístico da Paraíba e  não foi só da 101 FM não. Zangão é uma raça em plena extinção na comunicação paraibana. Estamos de olho!!!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

MEDO JORNALÍSTICO INSTITUCIONALIZADO

Uma preocupação nos toma conta. O futuro dos nossos colegas jornalistas, cada dia que passa, parece estar no fio da navalha. Como qualquer leigo sabe, os males da depressão, do estresse, da pressão alta são sintomas que se somam e provocam reações com o passar do tempo; em anos de somatização. Baseados nessas constatações é que alicerçamos nosso medo. É que, diariamente, ouvimos e vemos muitos colegas nossos relatando notícias e fazendo seus comentários deixando "transparecer", pela voz e pelas feições, que não se sentem seguros quando deixam escapar alguma crítica aos governos constituídos nos nossos municípios e principalmente no estado. Diariamente ouvimos coisas assim: a violência está tomando conta do nosso estado, (colado com essa frase vem a revelação do medo) apesar de todo esforço da segurança e do governador. E tem mais assim: a sociedade está com medo, mas acreditamos no trabalho que vem sendo desenvolvido no estado que vem reduzindo os índices de criminalidade. É o medo "jornalístico" cada vez mais pensando nos dividendos que podem ser angariados. É o medo de cobrar do governante de plantão, ou até  mesmo ferir a figura do governador e de alguns de seus secretários. É o medo do patrão chegar no pé do ouvido e dar um sermão por causa da verba da Secom que está por vir. É o medo de alguma ligação de algum desafeto jogando no ar as assessorias escondidas. É o medo instalado e institucionalizado. É tanto disfarce, no ar, pra não raspar nos detentores da caneta da Secom que dá pena ver e ouvir certos comunicadores desprovidos de senso crítico e mesmo de qualquer moralidade. É o jornalismo cada vez mais tendencioso e patrocinado, e assim se firmando, cada vez mais longe do que é o jornalismo. Estamos de olho e com pena daqueles que, se amanhã perderem o emprego, descobrirão que são apenas coisas descartáveis. Os ex-Paraíba FM sabem disso.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

UM PESADELO, UM ENCONTRO E NOSTRADAMUS

Uma integrante do Blog Bucho Furado ao acordar, nesta segunda, revelou um pesadelo horrível que a atormentou toda madrugada. Disse ela que em seu sonho perturbador conseguia ver um enorme e tumultuado ataque de sanguessugas, águias e urubus “em cima” de um corpo em falência. Para retratarmos melhor o ocorrido vamos transcrever seu diálogo. Disse ela para nós:
- Hoje eu acordei com taquicardia. Tive um pesadelo que, se fosse verdade, eu acreditaria imediatamente no calendário Maia, mas somente pra Paraíba. Sonhei que tinha um corpo quase morto com um bocado de bicho sobrevoando o coitado. O corpo era nosso Estado. Tinha sanguessuga, urubu e águia com cara de gente. Como é que pode? Era como se fosse um encontro marcado por esses predadores, mas ninguém estava brigando com ninguém. Eles conversavam bastante, se abraçavam, sorriam, todos em cima do corpo sofredor e quase nenhum olhava pra o moribundo. Só queriam mesmo se confraternizar e, de vez em quando, dar uma mordidinha pra se nutrir do resto de sangue que o corpo oferecia. Ouvi um sanguessuga dizer que nunca tive a intenção de “chupar” tudo que o corpo oferecia pra ele, o corpo, não morrer. Era pra sempre deixá-lo vivo; como se estivesse na UTI. Não sei por que aquelas caras e aquelas vozes, que estavam em meu pesadelo, me pareciam tão familiares? Num sabe quando a gente vê ou ouve alguém? Vem aquela sensação de já ter visto antes, não é? As caras e as vozes pareciam muito com pessoas que vemos, quase que diariamente, nas tvs, nas fotos de jornais e sites, ou ouvimos nas rádios. Aquele monte de predador se deliciando, vagarosamente, em cima daquele sofredor me perturbou tanto o sono, que assim que acordei fiz minha reza pra todos os santos e até pra mãe Renilda pra nos proteger de coisas do tipo. O que vocês acham?
Ao final desse relado, prontamente o gaiato Nostradâmico deste blog gritou lá da copa e disse pra nossa colega: cara amiga e colaboradora deste despatrocinado blog, você passou por um momento de bastante tensão mediúnica, mas que merece reflexão. Pra relaxar um pouco, vamos enviá-la pra o Encontro de Prefeitos da Paraíba. Lá você vai encontrar muitos políticos e muitos, muitos colegas nossos jornalistas a postos para discutir o desenvolvimento de um paciente chamado Paraíba. Que seu pesadelo sirva de ajuda pra o que você vai ver por lá. Qualquer semelhança será mera coincidência com seu pesadelo. E fez-se a luz na cabecinha da nossa colaboradora. Estamos de olho, mas com um bocado de patuá, pé de coelho e sal grosso com medo do que pode acontecer com nossa sofrida Paraíba após esta segunda-feira.

MELHOR OUVIR MÚSICA

Há duas semanas não temos mais a Paraíba FM e suas polêmicas no ar. Falta que atinge não somente o ouvinte, mas o mercado. É ruim para o mercado da comunicação quando uma emissora reduz drasticamente seu quadro funcional. Além do prejuízo da informação com seus vários lados, o pior disso tudo é que tem gente desempregada no mercado. E aqui não nos referimos às estrelas. Não. Essas têm suas assessorias garantidas e até empregos municipais, estaduais ou federais. Isso mesmo. Tem muito jornalista por aí que tem sua “boquinha” no serviço público. Mas o que nos traz a esse texto é o vácuo criado nas manhãs da radiofonia paraibana. A condução das manhãs, na Paraíba FM, propostas por Bruno Filho, Herbert Araújo e Lenilson Guedes faz falta. Falta pela leveza, pela abrangência informativa e, principalmente, pela “vida inteligente” que se transformava em jornalismo. Com a ausência dos nossos colegas, citados acima, é que percebemos mais ainda a falta que faz o respeito à nossa Língua Portuguesa, a uma boa dicção, a uma boa convivência dentro do estúdio. A ausência do radiofônico Paraíba Agora, nos leva a tentar ouvir os outros sobreviventes que souberam se manter no ar às custas do silêncio calculado e da fala programada. Ouvir a 98 FM com sua trupe e a Arapuan é uma tentativa inútil de se querer a boa informação. Na 98 FM, um grita no microfone acompanhado do seu fiel amigo atirando, os dois, para Prefeituras fragilizadas com menos de 60 dias de governo. Na Arpuan o radialista de plantão usa toda sua dicção fanha para conduzir um programa praticamente sem produção. A rádio, pelas manhãs, está mais pra Secom estadual que pra informativo. Nas duas emissoras quem salva o ouvinte, com alguma informação útil, é o próprio ouvinte quando consegue entrar no ar pelo telefone. O ouvinte é a própria a sobrevivência dos radiofônicos. É só subtrair o tempo das ligações telefônicas pra ver o que sobra. Pra quem pega o trânsito matutino o melhor mesmo é ouvir música. E nesse caso, como não somos bancados por ninguém, ousamos indicar a Tambaú FM. Somente enquanto ela toca música. Estamos “de olho”!!!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

JPB2 COM CARA DE ASSESSORIA

O que será que mantém um telejornal em primeiro lugar? Como ele está estrategicamente colocado na programação? O Jornal da Correio entra no ar logo após Todo Mundo Odeia o Cris e o JPB2 entra no ar "chupando" a audiência da novela das 6. Não dá pra comparar Cris com Lado a Lado. Por enquanto. Mas se o JPB2 continuar fazendo o que fez nesta quarta, daqui a alguns meses vai dar o Jornal da Correio na frente. Explicamos. Um telejornal, que tem poucos minutos no ar, se dar ao luxo de gastar quase a metade da produção com a missa na Basílica, fica parecendo deficiência da própria redação do programa ou ainda uma assessoria muito bem feita. Por que será? Um estado todo pra passar pra gente da capital e somos obrigados a ver tudo que a Igreja Católica fez no dia de hoje? Não temos nada contra religião de ninguém, mas outras religiões não conseguem um espaço tão generoso no JPB2 como assistimos. Não tiveram nem o cuidado de fazer um relato do acontecido no Nova Consciência em Campina que é um evento que reúne TODAS as religiões do mundo. Terá sido esquecimento? As postagens que capturamos, acima, mostram uma transmissão ao vivo bem generosa, mais uma nota com o cartaz da Campanha da Fraternidade, mais uma entrevista com D. Aldo que somam 3'18", e ainda o encerramento do JPB2 com imagens direto da Catedral de João Pessoa. Todo mundo, do meio, sabe o quão precioso é um minuto em tv, e pra quem sofre de pouco tempo no ar como é JPB2... Divulgação digna de uma caprichosa assessoria. Estamos de olho!!!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

FÓRMULA VELHA PARA UMA GESTÃO NOVA

O tempo passa, o tempo passa, o tempo passa e repetem a estratégia. É assim entre alguns radialistas que ocupam estúdios de rádios e tvs apenas pensando na sociedade. Na sua sociedade. Esta semana ouvimos dois, que estragam a profissão de Radialista, fazendo verdadeira balbúrdia com a prefeitura de Lucena. Diziam eles no ar que a prefeitura estava cobrando isso e aquilo de comerciantes. Fizeram uma "festa" na intenção de provocar o atual prefeito e seus secretários. Incitou, inclusive, a população de Lucena para ligar para o programa dizendo se tinha remédio, se a cidade estava limpa, se tinha médico e coisas do tipo. Qual o intuito? Que motivação teriam os dois para tamanha provocação? Fórmula velha pra uma gestão nova. Quem não conhece o "jeitinho" disfarçado de se conseguir um toco em forma de assessoria? Quem, nesse meio, nunca ouviu gente berrando no microfone num dia e no outro ficando mudo quanto ao mesmo assunto? Quem nunca ouviu um radialistazinho qualquer fazendo ilações (eita que baixou o espírito do analfabeto em nós agora) sobre possíveis irregularidades que alguém tinha dito e que isso ou aquilo? Tudo com a vara pronta pra pescar algum "cala boca" em forma de contra-cheque. Uma boquinha daquelas que nem precisa bater ponto e nem se apresentar ao trabalho. Esses mesmos radialistas, ano passado, estavam surdos, cegos e mudos em relação às atrocidades praticadas na prefeitura de Santa Rita. Raramente davam espaço para alguma cobrança e quando assim faziam, logo em seguida tratavam de disfarçar os problemas sem a mesma ferocidade que usaram esta semana contra a prefeitura de Lucena. Por que esse tratamento desigual? O que tinha Santa Rita que Lucena não tem hoje? Que bom seria se todos os prefeitos demitissem seus assessores envolvidos com rádios, tvs e jornais. O que fariam os abandonados do toco governamental?  Gritariam e rosnariam até quando? O costume é rosnar sem provas, mas rosnar sem provas não sustenta um programa. Será que tem algum prefeito com coragem pra fechar as portas do toco em nosso estado? Estamos de olho!!!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

TÁ TUDO FICANDO IGUAL

O som tá diferente
Polêmica num tem mais
Comentário nem pensar
Quem manda se achar demais

Tá tudo falando igual
De olho na verba estadual
Tem disfarce de crítico
Mas é tudo parcial

Gutemberg de carrazêra
Pensava que era tampa
Se achava invencível
Pegou descendo a rampa

Verônica meio gasguita
Gritava sem pensar
Falava tudo que vinha
À cabeça esquentar

Enquanto isso no palácio
Mentes ardilosas preparavam
Um plano infalível
Pra num golpe só
Sem pestanejar
Calar o imprevisível

E foi assim que aconteceu
O triste fim do microfone
De uma rádio de nome grande
Tinha até um sobrenome

Mas quem é que vai esquecer
Das tardes que o Rei treme
Tudo foi por água abaixo
Na Paraíba 101 FM

Pense num povo atrevido
Vivia de mexer no erro alheio
Cobrava dos homi forte
O destino do nosso dinheiro

E por aqui vamo parando
Que tem pano pra ir fundo
O gaiato grita da copa
Tá atrás de patrocínio
Se o homi dissé que sim
Demite é todo mundo

Essa postagem foi apenas um atrevimento da equipe do Bucho Furado que tá achando que vai ganhar dinheiro fazendo repente na feira depois da demissão. Será que tem um espaçozinho pra gente no Correio Manhã? Estamos de olho!!!

domingo, 3 de fevereiro de 2013

RISOS, MAU-CARATISMO, AMNÉSIA

Com o fim da Paraíba FM, muitos boatos e ligações telefônicas se multiplicaram estado afora. Que foi uma cartada certeira, em tempo de vacas magras, de um “mero” governador, que foi uma decisão empresarial (conforme nota oficial), que seu Cássio deu uma forcinha, e coisas do tipo. A verdade é que a polêmica criada pela equipe da Paraíba FM não existirá mais. Diante desse cenário vem o enxugamento da equipe, demissões, pessoas que ficam sem perspectivas para breve. E como nosso meio está entre os mais sujos do mundo, o que se viu e ouviu pelos corredores e em celulares é de se ter mais decepção ainda com muitos jornalistas, radialistas, comunicadores, assessores. Há relatos de ligações telefônicas com o único propósito de soltar gargalhadas com a demissão que está para se concretizar. Há relatos de falas recheadas de mau caratismo com o sofrimento alheio; de colegas estudados e de outros que apenas o ensino fundamental fizeram, mas que infelizmente possuem espaços nas rádios, nos jornais, nas tvs. Há boatos de festa entre colegas de assessoria que se juntaram para comemorar o sofrimento que seria anunciado no dia seguinte. Pobres comemorações. Os que comemoram hoje podem ser os demitidos de amanhã. Precisam se arrastar e se submeter às necessidades dos que pagam ou bancam seus salários. Confundem política partidária e amizade, governos com messianismo, o próprio caráter com o de quem nem conhece. Esquecem que são peças descartáveis no “quarto poder” o qual necessita apenas de pessoas disponíveis e dispensáveis ao seu interesse. Os que sorriem sofrem de amnésia. Esqueceram outros tantos, que já passaram e que estão na ala do esquecimento. Amanhã, podem estar fatalmente na mesma ala. Estamos de olho!!!

RESSACA DO FOLIA DE RUA

O Folia de Rua mal começou e já deu mau fruto. A ressaca a gente vê nos títulos dos sites noticiosos da nossa Capital. É plural e singular juntos, é escrita feita sem noção, é inovação na identificação de autoridade, é repetição de palavras e até uso de trema que já não se usa mais para cumprir a nova regra gramatical que um dia entrará em vigor. O gaiato de plantão ainda de ressaca do bloco Eu quero morar na granja, grita lá da copa: São Francelino interceda por todos nós. Estamos de olho!!!