Num certo dia,
um certo repórter ao receber a pauta pôs-se a ler as poucas linhas existentes.
Parou um pouco para pensar a respeito e retornou à redação da emissora com
algumas indagações.
- Ei o nome
do entrevistado é esse mesmo?
- Claro que
sim.
- Vocês
conferiram o nome do entrevistado?
- Com toda
certeza. É esse o nome mesmo.
- Você
checou? É esse mesmo o nome do entrevistado que devo procurar?
-
Checadíssimo, mas por que você está perguntando isso?
- Porque o
nome que está aqui na pauta como entrevistado, na realidade é o nome de uma rua
e não é o nome do entrevistado.
De repente
um silêncio e os olhares se desencontraram.
O autor da
pauta travou o raciocínio e não soube mais o que dizer.
O repórter
retirou-se com aquela sensação de quem não sabe mais onde está pisando. Afinal se
não dá pra acreditar nos dados de uma pauta, em que ou em quem acreditar numa
redação. Como é de
conhecimento de todo jornalista, uma pauta tem por obrigatoriedade conter todos
os dados necessários para a realização de uma reportagem. Um produtor de pauta
não tem o direito de errar em nenhum dado coletado que servirá de alicerce para
a futura matéria. Ah, sim! A
pergunta fatal: onde foi que aconteceu essa cena tragicômica? Na redação do
sistema Gregoriano; TV Arapuan. Com essa nós preferimos fechar os olhos.
7 comentários:
tenho CERTEZA que foi Natalia kkkkkkk é bem a cara dela
FOI NATALIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Meu querido! kkkkkkkkkkkkkkk
será que foi Natalia?(kkkk, com certeza),e o reporter com essa segurança todinha deve ter sido J. Ferreira, ele mata na unha.
olá queridaaa
Eu sei quem foi o pauteiro. Foi Renilson "Pessoa". kkkkkkk
veio da Cabo Branco? -Sim -Então pode kkkkkkkkk
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