terça-feira, 8 de janeiro de 2013

COM CARA DE IBOPE BAIXO

O BBB13 que começou nesta terça, além de ter recebido uma audiência pouco louvável da novela Salve Jorge, registrou apenas uma média de 25 pontos de audiência. O BBB12 em sua estreia marcou 33 pontos. Já de olho nas quedas sucessivas que os últimos anos vinham marcando, os experts da Rede Globo de Televisão trouxeram para a disputa, seis participantes de outros BBBs na tentativa de angariarem alguns pontos na disputa televisiva. Essa estratégia tá com cara de quem já pensa em mais uma possível derrocada em comparativo aos primeiros anos do reality. Mudaram o cenário, algumas pessoas, quadros novos vão ser implantados, surpresas do tipo 3D podem ser introduzidas, ainda não sabemos com qual objetivo, entre outras surpresas que ficam escondidas como forma de tentar alavancar a audiência. Porém uma coisa as mentes pensantes e estrategistas da Platinada não conseguem fazer: trazer gente com um pouco de raciocínio mais refinado, de cultura ou mesmo que possa nos surpreender com um linguajar mais respeitoso. Outra coisa que a Rede Globo também não consegue melhorar é o blá, blá, blá com disfarce intelectual de Pedro Bial. É muita chatice pra um cara tão letrado. Mas como ele mesmo diz: televisão é pra entreter. Concluímos que quem quiser algo parecido com inteligência deva procurar outra coisa. Em contra ponto a essa afirmação, a tv paga sobe em números de acessos. Será o futuro da tv aberta o baixo nível de exibição? Pelo menos em qualidade "BBBística", muitos programas da tv paraibana não ficam devendo nada. Principalmente alguns "jornalísticos" matinais e os policialescos do meio dia. No primeiro dia, de BBB13, já deu pra ouvir que  tem gente com nível de conhecimento tão ralo que disse que "psicólogo é coisa de desocupado". Outra pérola foi dita por uma desconhecida: é pra olhar pra bunda dela. Eita que o BBB13 já começou muito bem. Muito bem replicado dos anos anteriores. Mas isso todo mundo sabe e a Globo também, mas o que ela sabe fazer muito bem também é arrecadar milhões em patrocínio e ligações telefônicas que milhões de brasileiros fazem de seus pré-pagos. Estamos de olho, mas com medo de atrofia cerebral.

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