11 DE SETEMBRO E O JORNALISMO
O
nosso leitor deve estar se perguntando pra que vamos falar sobre esse
acontecimento? Não exatamente sobre os acontecimentos, mas sobre as divulgações,
direções das informações a respeito. O fato que comoveu o mundo e o fez pensar
sobre si mesmo ainda hoje mantém lacunas que não foram devidamente fechadas nem
explicadas. Vamos nos ater ao possível avião que atingiu o Pentágono. Muitas fotos
foram tiradas logo após o incêndio e as dúvidas ainda permanecem abertas. Como
um avião teria batido no prédio exatamente da maneira que divulgam até hoje? Oficialmente
um boeing bateu no Pentágono sem derrubar o andar superior. É como se o avião
tivesse estacionado sem danificar o teto, pois este só caiu momentos depois. As
conclusões não oficiais são que: um carro bomba teria explodido no subterrâneo
ou um míssil pode ter causado a explosão. Dúvidas vivas dez anos depois.
Afinal onde estão os destroços do avião? Por que cobriram o jardim de brita imediatamente
depois do incêndio? E assim vivemos no mesmo patamar das informações
desencontradas que acontecem no nosso estado. Reproduzem-se notícias como se fossem
reproduções de releases sem questionamentos. Os que indagam, muitas vezes, são hostilizados
por colegas de profissão como se a sociedade não fosse o fator principal para a
própria propagação da informação. Assim como se desmente um possível carro
bomba no Pentágono no dia 11 de setembro, por aqui se fala e se desmente os
casos das furadeiras, se fala e se desmente sobre permutas de terrenos, se fala
e se desmente sobre cassações e processos. É por isso que conceituamos de pobre
imprensa paraibana. Jornalistas que escrevem sua história sem credibilidade e
que mesmo assim continuam na conduta escolhida. Meios que ontem criticavam
veementemente e hoje elogiam indiscriminadamente. E a história vai se
construindo assim: com meias verdades e meias mentiras. E nós? Continuamos de
olho!!!
5 comentários:
Míssel não existe. O correto é míssil. O revisor também cochilou quando deixou "... pode ter causado da explosão" e Pentádono no texto. Ah, e na figura e no texto, o correto seria boeing, não boing. Criticar é fácil, né?
Estamos de olho.
Já devidamente corrigidos. Vamos contratar um oftalmologista para o nosso colega redator. Ficamos felizes em tê-lo como seguidor.
Acredito que não é boato o fato de estarem próximo da identidade de vocês, pois depois que isso foi divuldo,o bucho incorporou a Zarinha, só tem correção de erros de português, já não leio com a mesma frequencia de antes.
Perguntar não ofende. Porque o Bucho não assiste televisão aos sábados?
É folgas da equipe? Deveriam ver os propramas do sábado. Tem cada "perola".
Aquele apresentador acha que "missil" é o coletivo de "miss".Ledo Ivo engano,MISS é tudo "mulé filé" e "missil " é tudo canhão.Aquele outro,o reporter,acha que "torres gemeas"(esqueci o acento,deixa pra lá),se refere aos bairros da Torre e Expedicionários.Aquele loirinha acha que "Pentagono" é qm fez 5 vezes o exame da goma...
Postar um comentário