segunda-feira, 12 de setembro de 2011

11 DE SETEMBRO E O JORNALISMO

O nosso leitor deve estar se perguntando pra que vamos falar sobre esse acontecimento? Não exatamente sobre os acontecimentos, mas sobre as divulgações, direções das informações a respeito. O fato que comoveu o mundo e o fez pensar sobre si mesmo ainda hoje mantém lacunas que não foram devidamente fechadas nem explicadas. Vamos nos ater ao possível avião que atingiu o Pentágono. Muitas fotos foram tiradas logo após o incêndio e as dúvidas ainda permanecem abertas. Como um avião teria batido no prédio exatamente da maneira que divulgam até hoje? Oficialmente um boeing bateu no Pentágono sem derrubar o andar superior. É como se o avião tivesse estacionado sem danificar o teto, pois este só caiu momentos depois. As conclusões não oficiais são que: um carro bomba teria explodido no subterrâneo ou um míssil pode ter causado a explosão. Dúvidas vivas dez anos depois. Afinal onde estão os destroços do avião? Por que cobriram o jardim de brita imediatamente depois do incêndio? E assim vivemos no mesmo patamar das informações desencontradas que acontecem no nosso estado. Reproduzem-se notícias como se fossem reproduções de releases sem questionamentos. Os que indagam, muitas vezes, são hostilizados por colegas de profissão como se a sociedade não fosse o fator principal para a própria propagação da informação. Assim como se desmente um possível carro bomba no Pentágono no dia 11 de setembro, por aqui se fala e se desmente os casos das furadeiras, se fala e se desmente sobre permutas de terrenos, se fala e se desmente sobre cassações e processos. É por isso que conceituamos de pobre imprensa paraibana. Jornalistas que escrevem sua história sem credibilidade e que mesmo assim continuam na conduta escolhida. Meios que ontem criticavam veementemente e hoje elogiam indiscriminadamente. E a história vai se construindo assim: com meias verdades e meias mentiras. E nós? Continuamos de olho!!!

5 comentários:

Anônimo disse...

Míssel não existe. O correto é míssil. O revisor também cochilou quando deixou "... pode ter causado da explosão" e Pentádono no texto. Ah, e na figura e no texto, o correto seria boeing, não boing. Criticar é fácil, né?
Estamos de olho.

Equipe do BF disse...

Já devidamente corrigidos. Vamos contratar um oftalmologista para o nosso colega redator. Ficamos felizes em tê-lo como seguidor.

luluzinha disse...

Acredito que não é boato o fato de estarem próximo da identidade de vocês, pois depois que isso foi divuldo,o bucho incorporou a Zarinha, só tem correção de erros de português, já não leio com a mesma frequencia de antes.

Anônimo disse...

Perguntar não ofende. Porque o Bucho não assiste televisão aos sábados?
É folgas da equipe? Deveriam ver os propramas do sábado. Tem cada "perola".

Anco Marcio disse...

Aquele apresentador acha que "missil" é o coletivo de "miss".Ledo Ivo engano,MISS é tudo "mulé filé" e "missil " é tudo canhão.Aquele outro,o reporter,acha que "torres gemeas"(esqueci o acento,deixa pra lá),se refere aos bairros da Torre e Expedicionários.Aquele loirinha acha que "Pentagono" é qm fez 5 vezes o exame da goma...