Foi com muita satisfação que,
pesquisando no mundo de ninguém chamado internet, encontramos o texto que
reproduzimos a seguir. Qualquer semelhança com o pensamento deste blog é mera
coincidência. Será?
Bom jornalismo vs mau jornalismo
A recente polêmica entre o péssimo
jornalismo vs bom jornalismo - que também se vai praticando pelo país,
obriga-nos a equacionar alguns valores, princípios e regras que devem presidir
a essa nobre tarefa que é informar, de preferência com rigor, objectividade e
imparcialidade. Isto pressupõe que uma estação de tv, a sua direcção, todos e
cada um dos jornalistas têm (e devem) saber utilizar o "Ferrari" que
têm nas mãos, ou seja, a sua função crítico-verificadora a fim de descodificar
e redescobrir a realidade para a servir à opinião pública (já) liberta dos
vícios, das deturpações e das inquinações que tem no seu estado bruto.
Na prática, é necessário verificar a
informação sob pena de se estar a comprar gato por lebre, umas vezes de forma
inconsciente e ignorante, outras, como certos jornais de vésperas de fim de
semana, de forma ignorante e dolosa, apenas com o intuíto de penalizar
terceiros afectando a sua imagem junto da opinião pública e publicada. E nisso,
como em tudo na vida, há sempre meia dúzia de vendilhões do templo predispostos
a tudo, motivados por razões políticas, pessoais, culturais e outras que tais.
Motivações essas que, de facto, não abonam nem ajudam a credibilizar o
jornalismo em Portugal.
Por conseguinte, a
verificação é uma das funções primordiais da documentação que serve de base à
produção de notícias em todos os graus e escalões da actividade informativa,
culminando na verificação da verdade - que é sempre uma construção sociológica
- e tem um valor semântico que importa precisar a fim de evitar equívocos sempre
latentes na produção e divulgação da informação. Seja ela local, nacional,
internacional ou de cariz planetário.
Para ler o texto na
íntegra clique aqui.
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