quinta-feira, 11 de agosto de 2011
REGULAGEM TARDIA, MAS BEM-VINDA
Ainda
bem que está pra chegar. Chegar alguma vigilância em cima de certos programas
policiais e consequentemente de posturas de alguns pseudojornalistas e
pseudoradialistas. O sensacionalismo praticado por algumas tvs paraibanas é de causar
espanto ao telespectador que apenas deseja se informar. O desespero de alguns
apresentadores em fazer ações mirabolantes, em dizer palavrões e coisas do tipo
revela o nível de jornalismo praticado em nosso estado. Que o MP possa além de
regular também fiscalizar essas ações “criminosas” da comunicação nas quais
ética e moral passam ao longe, nas quais o respeito aos menos favorecidos
praticamente não existe nas falas e nas cobranças de radialistas que se
posicionam como "paladinos da lei e da ordem" contanto que essa lei e essa ordem
não os atinjam nem atinjam seus amigos e, ou pessoas da classes mais abastadas. Se
alguém acha que é censura pois que ache. Há muito que a comunicação brasileira
precisa de alguma norma que possa ao menos diminuir os excessos. Atenção
Samuka, Fabiano, Anacleto, Emerson e agregados não é apenas o BF que está de
olho. O Ministério Público e a Anatel estão também. Pena que não dá pra regular as falsas verdades e as meias mentiras tão largamente praticadas no nosso pobre jornalismo paraibano.
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5 comentários:
Tenho umas dúvidas: onde a gente denuncia um cara que é médico mas desonra sua profissão exercendo-a de forma irresponsável, deixando pacientes com sequelas ou mesmo matando-os por imperícia, imprudência ou negligência?
Ministério Público? CRM?
E NO CASO DE JORNALISTAS OU FALSOS JORNALISTAS? A quem a gente recorre? Ao Chapolim Colorado?
Outra coisa: por que o Ministério Público deu 30 dias? As emissoras não podem parar de exibir essas excrecências HOJE? AMANHÃ? Precisam de 30 dias pra aprenderem a respeitar o telespectador, utilizando uma concessão pública pra despejarem lixo nos lares? Dúvidas... Dúvidas...
Bucho Furado, foi muito engraçado a reação de João Gregorio querendo enrolar o DR. Duciran Farena. O Dr solicitou a todas as tvs os programas do mês de julho. Claro que João xiou, aliás era Anacleto que estava no ar. João ficou dizendo: "Precisa não. Eu mando esse do mês de agosto" (já era J. Júnior). Duciran nada besta ficou desconfiado e perguntou porque João estava com medo. Eita danousse, kkkk.
Acho que o MP está no seu direito,mas não posso deixar de lembrar que isso cheira a censura,assiste esse tipo de baixaria quem quer,ninguém vai na casa de ninguém e põe uma arma na cabeça e obriga alguém a assistir,o controle remoto é a arma do telespectador. Pior que mostrar os crimes da vida real,é o que vemos em novelas que passam inclusive a tarde,e que mostram o adultério por exemplo como a coisa mais normal do mundo. Filmes que passam na sessão da tarde e que mostram que o legal é matar bandido. Como disse anteriormente,essa porcaria só assiste quem quer,acho que realmente presos por pior que sejam não devem ser humilhados,por um semi analfabeto,que só sabe fazer chacota de preso pobre.O que não podemos permitir é a que a famigerada censura volte sob a capa de defesa da sociedade,hoje proibem imagens,amanhã proibem textos e mais a frente as emissoras serão obrigadas a ler textos previamente aprovados. Pensem nisso.
Teve que ser o MPF, neh? Isso serviu pra provar que o MPPB é conivente com essa canalhice.
A questão aqui debatida não é se a recomendação do MPF é censura ou não, mas sim o altíssimo nível de baixaria, sensacionalismo barato e manipulação da população que assiste a esse tipo de programa (que, alias, é composta praticamente pelo povão que adora ver a desgraça dos outros, para q a vida deles seja menos insuportável).
Não acredito que isso seja censura, mas sim proteção às crianças filhas de quem gosta desse tipo de baixaria. Para mim, quem defende que isso é censura é porque é beneficiado com esse tipo de porcaria televisionada.
O MPF está certíssimo. Abaixo o sensacionalismo barato que se prega nas TVs paraibanas e que só servem para baixar ainda mais o nível de educação e princípios morais de quem gosta disso.
Tentar acabar com esse sensacionalismo barato não é censura, mas respeito ao povo.
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